9.27.2006

A Europa tem medo!


"Berlin opera house cancels provocative Mozart production citing security risks
The Associated Press

Published: September 26, 2006
BERLIN



A leading German opera house unleashed a furious debate over free speech Tuesday by pulling a production over fears it posed a security risk because of a scene featuring the severed heads of Buddha, Jesus and Muhammad.

The Deutsche Oper said it had decided "with great regret" to cancel a planned production of Mozart's "Idomeneo" after Berlin security officials warned of an "incalculable risk" because of scenes dealing with Islam, as well as other religions.

Kirsten Harms, director of the Deutsche Oper, told reporters that Berlin state police had warned of a possible — but not certain — threat if the opera, a production by Hans Neuenfels which triggered criticism after its premiere in 2003, were staged.

"If I were to ignore this and say, 'We are going to stage this nevertheless, or because of this,' and something were to happen, then everyone would say, and would be right to say, she ignored the warning of security officials," Harms said.

Neuenfels' production drew widespread criticism over a scene in which King Idomeneo presents the severed heads not only of the Greek god of the sea, Poseidon, but also of Jesus, Buddha and Muhammad. The disputed scene is not part of Moazart's original staging, but was an addition of Neuenfels's production.

"We know the consequences of the conflict over the (Muhammad) caricatures," the opera house said in its statement announcing the change to its fall program. "We believe that needs to be taken very seriously and hope for your support."

Harms said security officials had recommended, but not ordered, that she either cut the scene from the production or pull it from the 2006-2007 lineup.

Harms said she spoke at length with Neuenfels — who insisted his staging not be altered — as well as the orchestra director and others involved in the production before making her decision, which she described as "weighing artistic freedom and freedom of a theater over what pictures it uses to tell a story against the question of security for people's lives."

While some expressed understanding for the decision, most were outraged.

"That is crazy," Interior Minister Wolfgang Schaeuble told reporters in Washington, where he was holding meetings with U.S. officials. "This is unacceptable."

The leader of Germany's Islamic Council welcomed the decision, saying a depiction of Muhammad with a severed head "could certainly offend Muslims."

"Nevertheless, of course I think it is horrible that one has to be afraid," Ali Kizilkaya told Berlin's Radio Multikulti. "That is not the right way to open dialogue."

Berlin Police Chief Dieter Glietsch said on rbb radio that "one can find nothing wrong if, in a climate that's already tense between Islam and the Western world, people avoid heating up the situation further through a scene that can — and perhaps even must — be taken as provocative by pious Muslims."

Berlin's mayor, Klaus Wowereit, however, said that "with all understanding for the concern about the security of spectators and performers, I consider the decision of the director to be wrong.

"Our ideas about openness, tolerance and freedom must be lived out on the offensive. Voluntary self-limitation gives those who fight against our values a confirmation in advance that we will not stand behind them."

Bernd Neumann, the federal government's top cultural official, said that "problems cannot be solved by keeping silent."

"When the concern over possible protests leads to self-censorship, then the democratic culture of free speech becomes endangered."

The decision comes after the German-born Pope Benedict XVI infuriated Muslims by citing a 14th century Byzantine emperor as saying Muhammad brought "things only evil and inhuman."

Earlier this year, furious protests also erupted after a Danish newspaper published 12 cartoons depicting the Prophet Muhammad. Those caricatures were then reprinted by dozens of newspapers and Web sites in Europe and elsewhere, often in the name of freedom of expression.

Islamic law is interpreted to forbid any depiction of Muhammad for fear it could lead to idolatry.

The leader of Germany's Turkish Community said that while he could understand how the production could be seen as offensive, he also encouraged Muslims living in the West to accept certain elements of the traditions here, noting an opera production is not equivalent to a political point of view.

"I would recommend Muslims learn to accept certain things," Kenan Kolat told the online Netzeitung newspaper. "Art must remain free."

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On the Net:

http://www.deutscheoperberlin.de






Com isto tudo espero que comecem a mudar os compêndios da história de Portugal. ... E da Europa. Não sei mesmo como vamos contar o aparecimento do nosso bem amado (pelo menos por alguns) país. Temo que ainda tornemos a Dinastia Afonsina como não grata.

9.23.2006

Patricia Dunn






Quem não conhece a história arrisca-se a cometer os mesmos erros!

O que têm em comum Richard Nixon e Patricia Dunn?

9.22.2006

Pinto Monterio, o senhor que se segue





Uma palavra de apreço pelo papel que Souto Moura tentou ter na Procuradoria Geral da República.



A história de Souto Moura demonstra que não chega ser honesto. Ele tentou muita coisa, mas apanhou com tempos, particularmente, complicados. Todos aguardámos, e Souto Moura em particular, o fim deste martírio.

Pinto Monteiro, o senhor que se segue. Espero que esta entrada de touro traga algo de novo.

9.21.2006

Vale a pena ser jornalista de ciência em Portugal?

Na sequela do " vale a pena ser cientista em Portugal?" fui a um colóquio- suponho que sobre comunicação de ciência organizado pelo ( hoje publicamente assumido) assessor do Ministro da Ciência, Mariano Gago, e que, estranhamente, ainda (e também) se assume como jornalista. E falava Manuel Maria Carrilho das empresas de comunicação,...

Obviamente, que estou a falar do quase sempre presente Jorge Massada que é editor/director do "Ciência Hoje" (CH) e que também está a lançar mais outros quantos sites.

Para minha estupefacção Jorge Massada afirmou que "não se interessa sobre a diferença entre vírus ou bactérias; não tem interesse nenhum, pois, para ele, é tudo a mesma coisa".
Falava-se então do facto de a linguagem dos cientistas, e muitas vezes os seus artigos, ser altamente repetitiva, não podendo ser igual à linguagem dos jornalistas. Todos nós aprendemos de facto (lá para o 1º ou 2º ano do ciclo) que existem vários tipos de linguagem.... Uma jornalista, cujo nome não me lembro, queixava-se que tinha de ter uma preocupação enorme com a forma do texto e na impossibilidade de repetir palavras. Foi pois, no meio da sua insustentável leveza que refere que se numa linha fala em bactérias, na outra tinha que lhe chamar vírus pois não podia em duas linhas consecutivas chamar bactéria ou vírus duas vezes. Sabia de facto que estava a ser incorrecta porque havia, na sua gentil cabecinha, uma pequena diferença ( não muito grande) entre as duas coisas, mas que de facto o público em geral não iria notar.


Eis que a Jorge Massada, que se assume como jornalista de ciência, não lhe interessa saber se é uma bactéria ou um vírus. Como que é que algo que tem tanta relevância na saúde pública, pois não é mais do que a diferença entre tomar um antibiótico ou uma antiviral, pode não ter importância. Esta é mesma pessoa que no ciência hoje acha importante relatar e divulgar as descobertas dos investigadores portugueses sobre a proteína X ( um quiriquiqui) que existe dentro das células (suponhamos do ratinho). Foi esta mesma pessoa que disse que não falava em H5N1 pois ninguém saberia o que era mas falava em gripe das aves para as pessoas perceberem...


Alguém me explica a falta de coerência entre esta afirmação e aquilo que supostamente é a sua vontade pôr em prática- a divulgação da ciência.

Tenho vontade de perguntar se vale a pena perder tempo e dinheiro a financiar o Jorge Massada. Isso sim... Como é que uma pessoa que não quer saber a diferença entre estes dois organismos que nem todos consideram seres vivos- explico, nem todos consideram os vírus seres vivos, deseja ser o porta-bandeira do jornalismo científico em Portugal.

Vale a pena ser jornalista de ciência em Portugal?????

Este tipo de jornalismo, não de certeza.

9.17.2006

24 horas

Sempre me interroguei como é que uma relação entre duas pessoas poderia sobreviver a 24 horas de convivência. Desde a minha mais tenra infância tinha professores que eram casados ou viviam juntos, convivendo 24 horas por dia. Nunca entendi que a minha simpática professora de história pudesse discutir nas reuniões de professores e na sala de professores os seus problemas com o intempestivo marido, o professor de matemática; depois ir para casa de carro com ele e conviver com ele.
Mas de facto, os casos mais gritantes encontrei-os ( e penso que quase todos) na faculdade. O regente da cadeira (normalmente, era ele o regente da cadeira) era casado com a assistente das práticas, que por acaso fora (ou era) sua estudante de doutoramento. Neste caso não se tratava só de serem colegas de profissão, mas partilhavam os mesmos problemas a cada momento. Isto seria para mim no mínimo sufocante, apesar de muito comum no mundo científico. E deve também assumir, que a minha personalidade competitiva nunca na vida me permitiria semelhante coisa.
De tal forma as interrogações tinham razão de ser que a revista generalista de divulgação de ciência, The Scientist, publicou um artigo sobre os casais cientistas, intitulado


“In Sickness and in Health. Making marriage work at the job can be challenging for couples as well as colleagues". http://www.the-scientist.com/article/home/24482/.


E para os eventualmente interessados, aqui vão dez conselhos mais ou menos úteis. De facto, podem ser aplicados às mais variadas profissões pois não é apenas no mundo dos cientistas que este tipo de relações acontece.


10 WAYS TO SAVE YOUR SCIENTIFIC MARRIAGE - AND CAREER
Two couples - Gordon Lithgow and Julie Andersen, researchers at the Buck Institute for Age Research, and Chris and Susan Molineaux at Proteolix - have successful marriages and scientific careers. Here are their secrets for success.

1. "Avoid even slightly giving the wrong impression that YOUR career and YOUR science is more important than the other person's," says Gordon Lithgow.
2. "Don't forget to cite your spouse's papers if they are relevant!" says Lithgow.
3. Do not "become too much of a united front," says Julie Andersen. "You want your colleagues to feel comfortable communicating with you as an individual rather than feeling they need to deal with the two of you as a block." And "don't have lunch together," says Chris Molineaux, vice president of development at Proteolix. "You don't want to shut out other people. Also, there's nothing left to talk about at dinner!"
4. "Women, keep your maiden name," says Chris Molineaux. "It maintains your separate identity - you can remain "stealth marrieds" for much longer. And when people ask for "Dr. . . . ", the receptionist/mate/child doesn't have to keep asking, "Him or her?'"
5. "Don't be too rigid about where you want to live, when you want to move, etc.," says Chris Molineaux. "When there are two careers, the choices are sometimes more limited. Universities are often located far apart from one another and industries are usually ‘regionalized,' so couples have to be ready to live wherever it works out, and often have long commutes. This has happened to us several times."
6. "Don't go to the same meetings unless absolutely necessary," says Chris Molineaux. "We've often said, ‘You don't need two Molineauxs at a meeting,' since we usually have the same answers/observations/questions."
7. "For women in particular: Always view yourself as a stand-alone economic unit; that is, negotiate for a position as if you were by yourself," says Susan Molineaux, CEO of Proteolix.
8. "Also for women: Make sure both of you are committed to sharing childcare, because both of you will have jobs that demand way more than 40 hours a week," says Susan Molineaux.
9. The Molineauxs' second daughter cautions: "Don't discuss science at breakfast."
10. But "do talk about science - after breakfast," says Susan Molineaux. "Sharing a passion is key for a long-term relationship," she says.

9.13.2006

Massada, um defensor seguro





De facto, Jorge Massada é uma pessoa de investimento assegurada.
A sua indignação com as brincadeiras " de muito mau gosto" que houve contra a pfizer resultam única e exclusivamente do facto de o Ciência Hoje ser patrocinado pela dita.
E aparentemente, é difícil conseguir publicidade nas páginas do seu jornal online. Só isso justifica que ao lado de duas caixas de publicidade vazias, a aguardar acordos publicitários (ou interessados), surja em desespero de causa publicidade a uma empresa que milhões de Portugueses odeiam -A NETCABO, um dos braços do polvo do grande monopólio PT. Só espero que a Sonae compre aquela empresa. Viva a OPA.

9.12.2006

A Blasfémia

O bloggers e o blog Blasfémica continua ao seu mais alto nível.
Imbatíveis as visões de Mário Soares sobre o terrorismo e os terroristas.
Com o ensejo de justificar as incursões já efectuadas no passado pelo mundo árabe, Mário Soares continua a defender o dialogo. Não me esqueço que Mário Soares fez parte de delegações que se deslocaram à Palestina, para dialogar, e na sua óptica, tentar entender Arafat. Tudo isto se passou em 1978, ou por ai, e tenho a certeza que os historiadores não me deixaram mentir.
Depois disso assinaram-se vários acordos de paz entre Israelitas e Palestinianos. E resultado desses acordos todos conhecemos. AS ajudas em dinheiro para o desenvolvimento do povo Palestiniano foram acumuladas em bancos franceses e qui ça noutras paragens, também em nome de Arafat e família.
Não defendo a guerra, agora não defendo o dialogo a qualquer custo. Como resultado das negociações temos uma Palestina extremistas que odeia o mundo ocidental, pois o dinheiro do ocidente, o que inclui o dinheiro da União Europeia, apenas serviu para corromper os seus heróis.
Os meus parabéns a Helena Matos.

Ciência Hoje, no Conta Natura

Foi com surpresa que li no conta natura a reacção de Jorge Massada, entre outras coisas editor/director da revista portuguesa online sobre ciência, o Ciência Hoje (CH).

Surpreende-me que alguém que é director de uma revista online profira frases como :
“Pessoalmente, não tenho nada contra que os artigos do Ciência Hoje sejam comentados onde quer que seja. O Conta Natura tem-se feito eco dessa acidez relativamente ao CH - ainda noutro dia li um comentário completamente disparatado a propósito de uma notícia da Lusa em que o «comentador» resolveu «brincar» com o apoio da Pfizer.”

Este tipo de afirmação revela um total desconhecimento da blogosfera, para além de denunciar tiques controleiros, muito típicos de outras paragens.
É verdade meu caro senhor, na blogosfera cada um diz o que pensa, não necessitando, como é óbvio de enxovalhar. O que não me parece que tenha sido o caso.

No entanto o seu espírito controlador foi particularmente evidente em mais uma das suas afirmações:

“O que me parece que poderia ser útil é que as notícias sejam pelo menos também comentadas no local onde surgem. Ajuda a perceber melhor as coisas. Para facilitar, o CH deve surgir já amanhã (ou depois de amanhã) com uma cara nova em que os comentários são directos. Só não serão editados os que contiverem acusações não fundamentadas contra quem quer que seja nem os comentários anónimos. É política da casa.”


Leia-se nesta frase que não serão publicados os comentários com os quais eu não concorde ou que possam conter qualquer tipo conteúdo jocoso ao trabalho por mim (ou pela minha equipa) realizado.


Caro Jorge Massada, não é possível controlar o que vem na blogosfera da mesma forma que se controlam os artigos de opinião ou cartas do leitor publicados nos jornais e pelos vistos, também no Ciência Hoje.

A preocupação quanto à seriedade do que é publicado na revista é deveras comovente. Senão, leia-se:
Finalmente, o CH tem crescido e tem pessoas novas a trabalhar. É natural que surjam erros. Contra natura seria que não surgissem. Há, claro, uma hipótese de não surgirem: não se fazer nada. Mas, aí, nada feito.


Se fosse um dos entrevistados visados, Cláudio Sunkel ou (indirectamente) Sobrinho Simões não sei se ficaria muito contente com o começo do seu comentário:


“...- gostaria de esclarecer que só hoje tomei conhecimento desta resposta de Cláudio Sunkel. No que respeita ao Ciência Hoje, e logo que me seja possível falar com ele (CS), faremos o que for necessário para que o que de facto pensa seja esclarecido.”

Sim, porque a preocupação de Jorge Massada surge na sequencia e na medida directa da resposta de Cláudio Sunkel. Aparentemente, Jorge Massada já tinha conhecimento do post de 7 de Julho sobre a entrevista.


Prometo que, pelo menos uma vez por semana, comentarei de ora em diante o Ciência Hoje (CH).

Pacheco Pereira

Depois de ter passado o meu serão a televisionar o programa Prós e Contras, com Pacheco Pereira e Mário soares, sobre o terrorismo/ 11 de Setembro gostaria de reafirmar a minha admiração pela coragem e capacidade argumentativa de Pacheco Pereira. Nem sempre é fácil combater com solidez o inverosímil e o politicamente correcto.

9.11.2006

11 de Setembro

Canadá

Este é o país que muitos insistem em dizer civilizado.


link:
http://www.cbc.ca/mercerreport/backissues.php?season=1

Escolham a season 3, 11 de Abril de 2006, e depois o título "deportation".

9.07.2006

Comunicar Ciência.






No site da RAR, www.docerar.pt, é possível encontrar vários itens que envolvem a aplicabilidade do açúcar. Da série "sabia que" podemos encontrara afirmações como esta: o açúcar é usado para produzir penicilina. Apesar de não ser errado constitui publicidade enganosa às propriedades do açúcar. Pelo contrário, todos sabemos que o açúcar pode ser extremamente prejudicial à saúde, quando em excesso.

Momento de Humor





Leia-se " Transportes Pardieiro"

Adeus muita coisa.


Os números do desemprego em Portugal continuam preocupantes. Há quem ache que são ainda baixos quando compararmos com a percentagem verificada noutros países, em particular nos mais desenvolvidos. Não quero de todo entrar aqui no monólogo de afirmar que nesses países, ditos mais desenvolvidos, as condições da segurança social são completamente diferentes. De facto, na maior parte dos casos o estado protege os que, sempre trabalhando, se vêem um dia numa situação complicada.

Não é, definitivamente, este o caso do Brasil! A comprovar esta afirmação está a notícia publicada no site do público..

Diz a notícia:
“Sabrina Knop, Juliana Neves e Patrícia Kreusburg, três hospedeiras de bordo brasileiras que perderam os seus empregos devido ao processo de falência da companhia Varig, aceitaram ser fotografadas para a edição deste mês da revista Playboy Brasil.“


Foto: Fabio Heizenreder/Playboy/EPA

Sem desejar entrar em qualquer tipo de comentários mais ou menos brejeiros, muito típico de alguns homens que por aí pululam, tenho a certeza que quase todos têm pena neste momento que Varig não seja nossa.

9.05.2006

Nostalgias

"O que sei de belo, de grande ou de útil, aprendi-o nesse tempo: o que sei das árvores, da ternura, da dor e do assombro, tudo me vem desse tempo... Depois não aprendi coisa que valha. Confusão, balbúrdia e mais nada."

Raul Brandão

Rentré!



Retirada de http://www.travelblog.org/Photos/74244.html

Foi esta a rentré de alguns políticos e de alguma da política. Tudo para tentar contrabalançar a festa do PCP- a festa do Avante.

9.01.2006

A publicidade no Estado novo



Eis que encontrei um site muito interessante e com o tema, a publicidade, que é muito querido ao governo de José Sócrates.

No site http://www.comunicando.com.pt/ é possíve comprar os volumes I e II de uma obra bastante actual- A Publicidade no Estado Novo.


Leia-se pois:


"A Publicidade no Estado Novo
oferta especial para professores, estudantes
e profissionais de comunicação

Todos os professores, estudantes e profissionais que trabalham em comunicação podem adquirir os dois volumes de A Publicidade no Estado Novo, com um desconto de 5 euros, pagando pelos dois livros a quantia de 20 euros em vez de 25 euros.

N.º de páginas: 218 (vol 1); 170 (vol. 2). PVP: 13.00 € (vol. 1); 12.00 € (vol. 2). Formato: 21 x 15 cm. A apresentação da obra e os elogios que recebeu estão disponíveis nesta notícia.

Ponto Final



Hoje, dia 1 de Setembro, é a data do fim de um semanário que agitou a política portuguesa. Neste semanário foram destrídas vidas políticas e não só, foram construídos políticos- o caso Manuel Monteiro- e derrubaram-se governos.
Apesar de tudo isto, nunca conseguiu ultrapassar as tiragens do semarário de mais longa vida em Portugal. Nem sempre o sensacionalismo vale a pena... Hoje, muitos devem suspirar e rejubilar!

I am Back




Hoje, volto das minhas merecidíssimas férias. Agradeço os comentários ao blog que tenho recebido. Espero que estas interacções continuem e sejam ampliadas. De facto, constituem o feed-back ao que aqui publico.
Apesar de termos estado em plenas férias, temos todos a consciência que teremos muito material para analisar nos próximos tempos. Porque não começar pelo eficientíssimo Ministro da Ciência e os não menos eficentes lacaios/amigos/colegas do Instituto Superior Técnico. Aqui fica a promessa...