Foi com enorme estupefacção que assisti ao debate entre Carmona Rodrigues e Manuel Maria Carrilho. Este último, devido à sua agressividade fez com que a forma fosse mais importante que o conteúdo. De facto, como o único político presente que era, deveria saber que esse estado emocional é bastante desagradável em televisão. O marido de Bárbara Guimarães, de facto não esteve nada bem. Maior admiração me causou, se possível, foi que a menos de um mês das eleições, o impreparado candidato ainda não tenha apresentado o programa. Na situação dos seus adversários não teria aceite os debates. Para discutir o quê?
Sic Notícias, 15 de Setembro.
9.16.2005
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